
Baiana, a ministra Eliana
Calmon, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), afirma que o Tribunal de
Justiça da Bahia (TJ-BA) desrespeita propositadamente orientações do
Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que cobram mais transparência e
eficiência no Judiciário baiano. Ela lembra que desde sua passagem pela
corregedoria do CNJ constatou-se a existência de varas com insuficiência
de servidores de um lado e funcionários fantasmas e servidores com
altos salários e sem função nos gabinetes dos desembargadores de outro -
uma das muitas irregularidades que geraram agora sindicâncias contra a
direção do Tribunal.
Eliana aponta ainda a troca de favores entre o governo do estado e a ‘igrejinha’ que domina o poder no TJ-BA. Eliana Calmon recebeu o CORREIO em seu apartamento, no Edifício Oceania, com vista para o Farol da Barra, e, em mais de uma hora de conversa, falou ainda sobre o desejo de ocupar cargo político na Bahia. (Correio)
Eliana aponta ainda a troca de favores entre o governo do estado e a ‘igrejinha’ que domina o poder no TJ-BA. Eliana Calmon recebeu o CORREIO em seu apartamento, no Edifício Oceania, com vista para o Farol da Barra, e, em mais de uma hora de conversa, falou ainda sobre o desejo de ocupar cargo político na Bahia. (Correio)
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