Responsável pelo Comando de Policiamento Regional
Leste (CPMRL), o coronel Adelmário Xavier externou uma grande
preocupação quanto à vulnerabilidade em que se encontra o Conjunto Penal
de Feira de Santana (a 109 Km de Salvador). Segundo
o coronel, isso foi constatado após ele ter sido procurado pela jovem
M., que alega ter sofrido um atentado ordenado, via celular, por
Gilberto da Silva Gonçalves, conhecido como Juninho, 24 anos, preso na
unidade. Ele foi condenado, em
setembro de 2011, a 105 anos de prisão por uma chacina cometida em
dezembro de 2008, em Feira. As vítimas foram cinco pessoas de uma mesma
família, que tiveram os corpos queimados. "Tenho
certeza que se Juninho souber onde estou, manda me matar", disse a
jovem, internada num hospital da região, aguardando cirurgia no braço
esquerdo, atingido por um tiro.
Após sofrer o atentado a tiros no ultimo dia 3, no bairro das Baraúnas, em Feira, M, de 21 anos, encontra-se protegida pela Polícia Militar. M, conforme relatou, trafica drogas desde os 11 anos de idade. O pai dela encontra-se preso no mesmo Conjunto Penal, acusado de cometer assaltos à mão armada. A mãe dela teve morte natural.
M. conta que resolveu denunciar Juninho, seu "ex-patrão", no intuito de evitar que outras pessoas sejam mortas por ordens vindas do Conjunto Penal. "Mesmo preso, Juninho continua comandando o tráfico de drogas e as matanças nas ruas da cidade. Eu mesma fui uma das vitimas, e por sorte não morri. É o meu passado fazendo as suas cobranças", lembrou.
A garota narrou que foi baleada por dois homens que se aproximaram em uma moto. "Pensei que fosse assalto, mas não levaram nada. Levei três tiros e, por milagre, escapei da morte. Eu fazia parte do tráfico de drogas nas Baraúnas, onde Juninho, mesmo preso, ainda comanda", revelou.
"Isso aconteceu após eu desconfiar de uma gravidez e falar que ia sair dessa vida. Com certeza, a ordem veio dele. Não queria mais traficar e ele disse que se eu não trabalhasse para ele, não trabalharia para mais ninguém. Foi Juninho quem mandou me matar" , acusou.(ATarde)
Após sofrer o atentado a tiros no ultimo dia 3, no bairro das Baraúnas, em Feira, M, de 21 anos, encontra-se protegida pela Polícia Militar. M, conforme relatou, trafica drogas desde os 11 anos de idade. O pai dela encontra-se preso no mesmo Conjunto Penal, acusado de cometer assaltos à mão armada. A mãe dela teve morte natural.
M. conta que resolveu denunciar Juninho, seu "ex-patrão", no intuito de evitar que outras pessoas sejam mortas por ordens vindas do Conjunto Penal. "Mesmo preso, Juninho continua comandando o tráfico de drogas e as matanças nas ruas da cidade. Eu mesma fui uma das vitimas, e por sorte não morri. É o meu passado fazendo as suas cobranças", lembrou.
A garota narrou que foi baleada por dois homens que se aproximaram em uma moto. "Pensei que fosse assalto, mas não levaram nada. Levei três tiros e, por milagre, escapei da morte. Eu fazia parte do tráfico de drogas nas Baraúnas, onde Juninho, mesmo preso, ainda comanda", revelou.
"Isso aconteceu após eu desconfiar de uma gravidez e falar que ia sair dessa vida. Com certeza, a ordem veio dele. Não queria mais traficar e ele disse que se eu não trabalhasse para ele, não trabalharia para mais ninguém. Foi Juninho quem mandou me matar" , acusou.(ATarde)
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