Os conselheiros do Tribunal de Contas dos Municípios, nesta quarta-feira (29), julgaram procedente o termo de ocorrência contra o prefeito de Valença, Ramiro José Campelo de Queiroz, em função da contratação sem licitação do Instituto Municipal de Administração Pública – IMAP. O valor global do contrato é de R$ 385.645,68, referente aos exercícios financeiros de 2010, 2011 e 2012. O conselheiro relator, Plínio Carneiro Filho, diante das irregularidades realizadas pelo prefeito, aplicou uma multa de R$ 10 mil, além de determinar a imediata regularização do contrato firmado com o IMAP. É importante esclarecer, que vários gestores já foram punidos pela corte de contas, em função de irregularidades na contratação do IMAP, procedimento realizado sem a necessária licitação, visando a prestação do mesmo tipo de serviço, o licenciamento de ''software''.
Prisão em fevereiro
O ex-prefeito de Valença foi preso no dia 6 de fevereiro durante a Operação Ramsés da Polícia Federal (PF) no município, que fica a 274 km de Salvador. Segundo informações da polícia, durante a ação, os agentes encontraram armas e munições na casa de Ramiro Queiroz. Ele foi preso acusado de porte ilegal de arma. De acordo com a PF, a operação visa cumprir oito mandados de busca e apreensão na cidade de Valença, decorrentes da investigação instaurada para apurar a notícia de irregularidades na aplicação dos recursos federais repassados à prefeitura, nos anos de 2009 e 2010, pelos Ministérios da Saúde e Educação, para construção e reformas de escolas e postos de saúde. (Bocão News)
O ex-prefeito de Valença foi preso no dia 6 de fevereiro durante a Operação Ramsés da Polícia Federal (PF) no município, que fica a 274 km de Salvador. Segundo informações da polícia, durante a ação, os agentes encontraram armas e munições na casa de Ramiro Queiroz. Ele foi preso acusado de porte ilegal de arma. De acordo com a PF, a operação visa cumprir oito mandados de busca e apreensão na cidade de Valença, decorrentes da investigação instaurada para apurar a notícia de irregularidades na aplicação dos recursos federais repassados à prefeitura, nos anos de 2009 e 2010, pelos Ministérios da Saúde e Educação, para construção e reformas de escolas e postos de saúde. (Bocão News)
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