Foto: Reprodução
As investigações da Operação Lava Jato, da Polícia Federal (PF), tomam uma nova frente ao apurar os três contratos envolvendo a construtora Odebrecht nas obras da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. Os acordos celebrados entre julho de 2007 e dezembro de 2009 contaram com 61 aditivos que elevaram em R$ 960 milhões o valor final – de R$ 5,1 bilhões para R$ 6 bilhões – pago pela Petrobras. A PF procura se houve desvios ou cartelização. A estatal, em documento anexado ao inquérito, afirmou que houve elevação de custo e “necessidade de grande quantidade de aditivos contratuais” por conta de um plano de antecipação de obras, para 2010, cuja figura central foi o ex-diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa. No período, o delator era também presidente do Conselho de Administração da companhia criada para a gestão da construção de Abreu e Lima.
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