Foto: Agência Brasil
Os maiores movimentos de ativistas responsáveis pelas manifestações de rua contra o governo federal em 15 de março de 2015 entram em consenso e devem pedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), nos atos programados para o próximo dia 12 de abril. Único que rechaçava a tese de afastamento da presidente, o movimento "Vem Pra Rua" aderiu oficialmente ao lema "Fora, Dilma" por entender que existem meios legais de exigir a renúncia ou o impedimento da petista. "Temos teses jurídicas novas que apontam que ela [Dilma Rousseff] pode ser investigada por condutas que levem ao impeachment ou que denotem crime comum, o que exigiria seu afastamento", disse Rogério Chequer, porta-voz do “Vem Pra Rua”, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo. A ideia dos manifestantes é pressionar a oposição no Congresso e ampliar o apelo por uma apuração judicial voltada especificamente contra a presidente Dilma.
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