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segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Polícia incinera 360 quilos de cocaína encontrada em avião que caiu no Paraná




Segunda, 16 de Janeiro de 2017 
Polícia incinera 360 quilos de cocaína encontrada em avião que caiu no Paraná
Após um avião carregado de droga cair no município de Querência do Norte, no último sábado (14), as polícias civil e militar do Paraná incineraram mais de 360 quilos de pasta base de cocaína. Se vendida nas ruas, a droga renderia entre R$ 8 e R$ 9 milhões aos traficantes. A substância foi encontrada em tablets espalhados ao redor da cabine e também no tanque seco da aeronave, que caiu em uma fazenda a cerca de 80 quilômetros do centro da cidade, já próximo à divisa com o Mato Grosso do Sul. Quando chegaram ao local, os policiais já não encontraram o piloto, que fugiu de táxi. Segundo informações da Agência Brasil, o delegado da cidade vizinha, Loanda, Alysson Gabriel Tinoco, já ouviu o taxista. À polícia, o motorista informou que o piloto estava machucado e pediu que o deixasse no meio do caminho, onde se embrenhou em um matagal. No momento, já foram coletadas provas para ajudar a identificá-lo. A aeronave é de propriedade da empresa Onesko Aviação Agropecuária e, de acordo com os advogados, foi furtada. No entanto, o delegado não reconheceu o Boletim de Ocorrência. O dono da empresa, identificado como Jaroslau Onesko Filho, não dá notícias desde sexta (13) quando foi até à sede em São Jorge do Ivaí e saiu para comprar algo para o avião em Maringá, também no Paraná, segundo relatou a secretária Letícia Evelyn da Silva. “Estamos esperando notícias do Jaroslau. Fomos todos pegos de surpresa, no sábado, e nem sequer imaginamos o que pode ter acontecido”, contou Evelyn, afirmando que os funcionários só tomaram conhecimento do fato quando viram as notícias nos jornais.
ID News / Jrnewsbahia.

1 comentários:

  1. O proprietário da empresa e piloto Jaroslau Onesko Filho encontra-se desaparecido e ainda não se apresentou ao delegado, pelo motivo que talvez esteja ferido em decorrência do acidente, e o delegado já avisou que recolheu amostra de sangue do cinto de segurança do avião.
    O advogado da empresa, Eduardo Pereira Damazio, fez boletim de ocorrência de roubo, mas somente depois do acidente da aeronave, podendo incorrer em falsa comunicação de crime. A polícia não pode dar mole para traficantes.
    A ANAC já se pronunciou dizendo que caso comprovado o crime de tráfico a empresa será interditada.
    Jaroslau Onesko Filho é morador de Paranavaí e ganhou um terreno da prefeitura para construir um hangar. Prefeitura tem que rever essa doação para traficante.
    Com certeza o Jaroslau deve estar inventando uma estória que alguém da sua família foi sequestrado e ele foi obrigado a fazer esse transporte, o que a Polícia Federal, que já assumiu o caso, vai investigar e verificar que se trata de uma mentira do meliante.

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