Terça, 28 de Março de 2017 - 12h46.
Atualmente existem, ao alcance de todos, os mais variados tipos de exercícios físicos para quem deseja se movimentar, seja para perder ou manter o peso, ou para conquistar mais saúde e qualidade de vida. São opções para todos os gostos, que vão desde atividades ao ar livre, passando pelas tradicionais academias de musculação e aulas de ginástica, chegando até a atividades que ganharam destaque mais recentemente, como, por exemplo, treino funcional, crossfit ou determinadas aulas de dança. Enfim, só fica parado quem quer! E, entre as muitas maneiras de se exercitar, existe uma que, embora não seja novidade, nunca deixou de ter espaço: a ginástica localizada. Felipe Kutianski, preparador físico da Ziva, graduado em Educação Física pelo Centro Universitário do Brasil (UniBrasil) de Curitiba (PR) e pós-graduado em Bioquímica do Exercício pela Universidade Gama Filho (RJ), com certificação Kettlebell Basic obtida em São Petersburgo (Rússia), comenta que a ginástica localizada ficou muito famosa há décadas atrás, principalmente por aulas em vídeo, sendo difundida pelos profissionais norte-americanos. “Eles se utilizavam normalmente de movimentos unilaterais e acessórios como forma de sobrecarga (caneleiras, por exemplo).”, diz. Luciene Maria de Paula, fisioterapeuta da L&L Espaço Vida ao Corpo, pós-graduada em dermatofuncional e esteticista, personal trainer, instrutora de Pilates e treinamento funcional, define que a ginástica localizada se utiliza de movimentos focados em determinados grupos musculares e são feitos de forma repetitiva. “Cada sessão de repetição deve ser separada por uma pausa para o descanso dos músculos”, explica. Para Luciene, a ginástica localizada é bem indicada tanto para mulheres como para homens que querem queimar mais calorias, que não gostam de musculação e/ou preferem algo mais “animado”. Leia mais...
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