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terça-feira, 27 de junho de 2017

Prefeitura pensa em instalar memorial ou até mesmo aquário no Forte de São Marcelo

Terça, 27 de Junho de 2017 - 07h24.
Prefeitura pensa em instalar memorial ou até mesmo aquário no Forte de São Marcelo
Foto: Saulo Kainuma / Divulgação
A prefeitura de Salvador ainda não é responsável pela administração do Forte de São Marcelo, mas já pensa no que pode fazer com ele caso o Iphan conceda a gestão do equipamento. De acordo com o secretário de Turismo da cidade, Cláudio Tinoco, ele vem recebendo diferentes sugestões nos últimos meses. Em entrevista ao Bahia Notícias, ele citou a possibilidade de construção de um Memorial da Baía de Todos os Santos - opção que mais o agrada -, de um Museu ou Memorial do Frontispício de Salvador ou até mesmo de um aquário - alternativa que Tinoco reconhece como a mais remota. "Nós temos um conceito para a ocupação do Forte associada a uma análise de viabilidade econômica, uma vez que as experiências de restauro e ocupação das duas fortificações que estão sob nosso domínio levam a uma despesa mensal de manutenção", explicou o secretário, acrescentando que a opção do aquário representaria um investimento desassociado de qualquer linha de financiamento que a prefeitura tem disponível. Apesar do Forte de São Marcelo ainda estar atrelado ao Iphan, Tinoco avalia a ideia de passar o equipamento para a prefeitura tem o apoio do prefeito ACM Neto e, também por isso, a chance da transferência se tornar oficial é "muito grande". Ele aponta que apesar da reforma entregue pelo Iphan no final do ano passado, o espaço ainda precisa de melhorias, principalmente instalações elétricas e hidráulicas. Caso a negociação seja concretizada o secretário estima que o projeto para o Forte deve ficar pronto com a definição de conceito e conteúdo até o final de agosto. Aliada à reforma no Forte de São Marcelo, Tinoco vislumbra ainda a chance de seguir o exemplo de cidades no exterior para ter em uma mesma região de Salvador uma série de novos equipamentos turísticos interligados. "A possibilidade de integração desses equipamentos no médio e longo prazo é fundamental, constituindo - como a gente tem em inúmeras cidades turísticas internacionais - uma concentração de atrativos em uma determinada área, especialmente nos centros históricos", comentou o secretário.

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