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quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Ipiaú: Mais um falso dentista é preso em flagrante; homem atuava há 12 anos

Quinta, 19 de Outubro de 2017 - 13h44.
Ipiaú: Mais um falso dentista é preso em flagrante; homem atuava há 12 anos
Foto: Divulgação / CRO-BA
Mais um caso de falso dentista descoberto na Bahia em um espaço de dois dias. Após um, no agreste, nesta quarta-feira (18), outro acusado foi preso na manhã desta quinta-feira (19), em Ipiaú, no sudoeste. A ação, do Conselho Regional de Odontologia da Bahia (CRO-BA) em parceria com a Policia Militar, conduziu em flagrante, Jaime Lopes Pinheiro, 59 anos, conhecido como “Meira Dentista”. Segundo o Conselho, Meira Dentista exercia ilegalmente a profissão de cirurgião-dentista em Ipiaú, atendendo entre 4 a 6 pessoas por dia, realizando extrações e próteses dentárias. Em depoimento, o acusado contou que trabalha há quase 12 anos, e cobra em média R$100 a R$200 por procedimento. Ele também confirmou que não tem diploma de graduação. O homem vai responder pelo exercício ilegal da profissão, cuja pena varia de seis meses a dois anos. 



Segue o outro falso dentista



FALSO DENTISTA QUE ATUAVA HÁ 12 ANOS EM RIBEIRA DO POMBAL É PRESO; CONSULTA CUSTAVA R$ 300

Quinta, 19 de Outubro de 2017 - 07h58.
Falso dentista que atuava há 12 anos em Ribeira do Pombal é preso; consulta custava R$ 300
Um homem foi preso em flagrante nesta terça-feira (17) por exercer ilegalmente a profissão de cirurgião-dentista em Ribeira do Pombal. O Conselho Regional de Odontologia da Bahia (CRO-BA) informou que Givaldo Sousa Silva, 52 anos, atua a 12 anos fazendo extrações e próteses. Ele atendia cerca de cinco pacientes por dia, cobrando em média R$ 300. Presidente da Comissão de Fiscalização do CRO-BA, Carlos Dourado afirmou que o exercício ilegal da profissão de cirurgião-dentista é crime e coloca em risco a saúde da população. De acordo com ele o local de atendimento estava "totalmente insalubre com alto risco de transmissão de doenças infectocontagiosas". O falso dentista irá responder pelo exercício ilegal de profissão e, se condenado, poderá pegar de seis meses a dois anos de prisão. (BN)

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