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quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Ciganos suspeitos de morte de PM em Jeremoabo são presos no Pará

Quarta, 27 de Dezembro de 2017 - 07h35.
Ciganos suspeitos de morte de PM em Jeremoabo são presos no Pará
Foto: Divulgação/Polícia Civil
Os ciganos suspeitos de envolvimento na morte do policial militar, José Bonfim Lima, foram presos nesta terça-feira (26) na cidade de Castanhal, no estado do Pará. A informação é da Polícia Civil da Bahia que contou com apoio da polícia paraense. O crime ocorreu no dia 2 de novembro, na cidade de Jeremoabo, no norte da Bahia, após uma briga em um bar da cidade. Na ocasião, dois ciganos morreram. Os homens presos foram achados em um imóvel do bairro Saudade II, em Castanhal. Com eles, os policiais encontraram duas armas de fogo e cerca de R$ 28 mil em espécie. Jelson da Silva, o "Gelson Cigano", os filhos dele, Bruno Jordão Matos da Silva e Rogério Matos da Silva, além de Cosme de Jesus Silva e Carlos Daniel dos Santos Lima, que não são ciganos, estavam com mandados de prisão temporária expedidos pela Justiça e eram considerados foragidos. Com o apoio da Superintendência de Inteligência, da Secretaria da Segurança Pública (SSP-BA), as primeiras informações indicavam que o grupo estaria na cidade de Cascavel, no Ceará. A Polícia Civil do Ceará se integrou às investigações e, quando estavam próximo de localizá-los, o grupo, há cerca de 20 dias, deixou o Ceará em rumo a Castanhal. Além de cumprir os mandados, a polícia do Pará autuou os cinco em flagrante por associação criminosa, posse ilegal de arma de fogo e uso de documento falso. Eles aguardam transferência para a Bahia. 
Caso - De acordo com as investigações, o PM José Bonfim Lima, brigou no bar com os filhos de Jelson, mas o pai dos rapazes não estava no estabelecimento. Houve luta corporal e um dos homens tomou a arma do policial, fugindo em seguida. Portando uma segunda arma, José foi à casa de Jelson e dos filhos. No local, houve uma troca de tiros, que resultou na morte do soldado. O inquérito instaurado para investigar a morte do PM, apura também os assassinatos dos ciganos Lwillys Messias da Silva e Donizete Alves da Silva. Um deles morreu durante onfronto com o PM e o outro em confronto com a Polícia Militar, quando a guarnição iniciou as buscas após a morte de José Bonfim. O PM que foi morto estava na corporação há 14 anos e deixou esposa e um filho. O sepultamento dele ocorreu no dia 4 de novembro, no Cemitério São João Batista, em Jeremoabo. (Informações do G1/Bahia) 
 

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