Foto: Hanrrikson de Andrade/UOL
O sargento reformado da Polícia Militar Ronnie Lessa, de 48 anos, preso na manhã desta terça-feira (12) por envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes, mora no mesmo condomínio que o presidente Jair Bolsonaro (PSL).
A prisão preventiva foi decretada pelo juiz-substituto do 4º Tribunal do Júri Guilherme Schilling Pollo Duarte, após denúncia do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) do MP-RJ. Junto com ele, foi preso o ex-PM, Elcio Vieira de Queiroz, que estaria com Lessa na ação que executou Marielle. As prisões ocorreram por volta das 4h.
Os investigadores foram à casa de Lessa, no condomínio de Vivendas da Barra, na Avenida Lúcio Costa, 3.100, onde Bolsonaro tem um imóvel.
A prisão preventiva foi decretada pelo juiz-substituto do 4º Tribunal do Júri Guilherme Schilling Pollo Duarte, após denúncia do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) do MP-RJ. Junto com ele, foi preso o ex-PM, Elcio Vieira de Queiroz, que estaria com Lessa na ação que executou Marielle. As prisões ocorreram por volta das 4h.
Os investigadores foram à casa de Lessa, no condomínio de Vivendas da Barra, na Avenida Lúcio Costa, 3.100, onde Bolsonaro tem um imóvel.
(ENTENDA AQUI)
OPERAÇÃO PRENDE PM REFORMADO E EX-POLICIAL ACUSADOS NA MORTE DE MARIELLE E ANDERSON
Terça Feira, 12 de Março de 2019.
Lessa é suspeito de atirar em vítimas/Foto: Reprodução/G1
Um policial reformado, de 48 anos, e um ex-PM foram presos suspeitos pela morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Segundo o G1, foram detidos o policial militar reformado Ronnie Lessa, acusado de disparar contra as vítimas e o ex-policial militar Élcio Vieira de Queiroz, suspeito de dirigir o carro que perseguiu o veículo onde estava a vereadora.
Conforme a investigação, Ronnie estaria no banco de trás do Cobalt. De acordo com os promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado, o crime foi meticulosamente planejado durante três meses que antecederam o atentado. Os crimes completam um ano nesta quinta-feira (14).
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