Foto: Divulgação
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, condenou o "massacre horrível" ocorrido em duas mesquitas na Nova Zelândia nesta sexta-feira (15), noite de quinta (14) no Brasil. Os ataques, que a Casa Branca chamou de "perverso ato de ódio", deixaram ao menos 49 mortos.
O massacre também deixou mais de 40 feridos, no pior caso do tipo já registrado no país. A primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Arden, classificou os atos como terrorismo. "Minhas mais calorosas condolências e melhores desejos vão para o povo da Nova Zelândia após esse terrível massacre nas mesquitas. Quarenta e nove inocentes morreram [em um ato] sem sentido, com tantos outros gravemente feridos. Os EUA estão com a Nova Zelândia em qualquer coisa que pudermos fazer", escreveu Trump em uma rede social.
Líderes políticos e religiosos em todo o mundo expressaram repugnância e tristeza sobre o ataque. Alguns deles culparam políticos e veículos de imprensa por, segundo eles, alimentarem o ódio a muçulmanos, o que teria motivado o ato nas mesquitas da Nova Zelândia.
Ao mesmo tempo em que governos da Ásia e do Oriente Médio tentam descobrir quantos cidadãos de seus países estão envolvidos no massacre nas mesquitas de Christchurch, líderes expressaram repulsa ao ataque. "Eu culpo o aumento desses ataques terroristas à islamofobia [gerada] após o 11 de Setembro, [pelo qual] 1,3 bilhão de muçulmanos foram culpados por qualquer ato de terror", disse o primeiro ministro do Paquistão, Imran Khan, em uma rede social.
O chanceler turco, Mevlut Cavusoglu, disse que os ataques são resultado da demonização de muçulmanos. "Não apenas os perpetradores [do ataque], mas também políticos e a mídia que alimentam a já grande islamofobia e ódio no Ocidente são igualmente responsáveis por esse ataque hediondo", escreveu no Twitter.
O ministro das Relações Exteriores de Bangladesh, Shahriar Alam, disse que o time nacional de críquete do país foi "extremamente sortudo" por não ter sido atingido pelo atirador. Os jogadores disputariam uma partida contra a seleção da Nova Zelândia e estavam na mesquita para as orações de sexta-feira quando o massacre começou.
"Não posso nem imaginar o que teria acontecido se eles estivessem lá cinco minutos mais cedo", disse, em uma rede social. Centenas de manifestantes em Dhaka, na capital de Bangladesh, gritaram "allahu akbar" (Deus é maior) após as orações desta sexta. Um dos que protestavam disse que não deixaria que o sangue de muçulmanos fosse derramado em vão.
O massacre também deixou mais de 40 feridos, no pior caso do tipo já registrado no país. A primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Arden, classificou os atos como terrorismo. "Minhas mais calorosas condolências e melhores desejos vão para o povo da Nova Zelândia após esse terrível massacre nas mesquitas. Quarenta e nove inocentes morreram [em um ato] sem sentido, com tantos outros gravemente feridos. Os EUA estão com a Nova Zelândia em qualquer coisa que pudermos fazer", escreveu Trump em uma rede social.
Líderes políticos e religiosos em todo o mundo expressaram repugnância e tristeza sobre o ataque. Alguns deles culparam políticos e veículos de imprensa por, segundo eles, alimentarem o ódio a muçulmanos, o que teria motivado o ato nas mesquitas da Nova Zelândia.
Ao mesmo tempo em que governos da Ásia e do Oriente Médio tentam descobrir quantos cidadãos de seus países estão envolvidos no massacre nas mesquitas de Christchurch, líderes expressaram repulsa ao ataque. "Eu culpo o aumento desses ataques terroristas à islamofobia [gerada] após o 11 de Setembro, [pelo qual] 1,3 bilhão de muçulmanos foram culpados por qualquer ato de terror", disse o primeiro ministro do Paquistão, Imran Khan, em uma rede social.
O chanceler turco, Mevlut Cavusoglu, disse que os ataques são resultado da demonização de muçulmanos. "Não apenas os perpetradores [do ataque], mas também políticos e a mídia que alimentam a já grande islamofobia e ódio no Ocidente são igualmente responsáveis por esse ataque hediondo", escreveu no Twitter.
O ministro das Relações Exteriores de Bangladesh, Shahriar Alam, disse que o time nacional de críquete do país foi "extremamente sortudo" por não ter sido atingido pelo atirador. Os jogadores disputariam uma partida contra a seleção da Nova Zelândia e estavam na mesquita para as orações de sexta-feira quando o massacre começou.
"Não posso nem imaginar o que teria acontecido se eles estivessem lá cinco minutos mais cedo", disse, em uma rede social. Centenas de manifestantes em Dhaka, na capital de Bangladesh, gritaram "allahu akbar" (Deus é maior) após as orações desta sexta. Um dos que protestavam disse que não deixaria que o sangue de muçulmanos fosse derramado em vão.
0 comentários:
Postar um comentário