O Índice de Preços ao Produtor (IPP),
divulgado nesta quarta-feira, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), registrando alta de 1,33% em junho, teve a maior
taxa mensal desde maio de 2012, quando o índice subiu 1,69%. ALTA DO
DÓLAR – A alta do dólar foi o fator predominante na aceleração do Índice
de Preços ao Produtor (IPP), divulgado nesta quarta-feira, pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo Manuel
Campos Souza Neto, técnico do IPP, a moeda norte-americana teve alta
média de 6,78% em junho. Todos os grupos com variações expressivas têm
relação com dólar: fumo (4,73%), papel e celulose (4,40%) e equipamentos
de informática e eletrônicos (2,99%). O grupo alimentos (1,33%) teve a
maior influência na alta do IPP, com 0,45 pontos porcentuais dos 1,33%
registrados em junho.
Nos alimentos, há influência do dólar e da alta de cotações internacionais, como no caso do farelo de soja. “Os EUA não estão produzindo em quantidade suficiente. Então estão consumindo o nosso”, afirmou Souza Neto, em entrevista coletiva no Rio. (Agência Estado)
Nos alimentos, há influência do dólar e da alta de cotações internacionais, como no caso do farelo de soja. “Os EUA não estão produzindo em quantidade suficiente. Então estão consumindo o nosso”, afirmou Souza Neto, em entrevista coletiva no Rio. (Agência Estado)
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