Desde pequena, Camila Oliveira queria ser famosa. Ser capa de revista. Aparecer na televisão. Aos 22 anos, a paulista de uma família de pais separados e um casal de irmãos, vê parte do sonho realizado. Ring girl oficial do UFC no Brasil, ela estrela o Paparazzo neste sábado, 3, e, de quebra, sobe ao octógono no Rio de Janeiro para anunciar a disputa do cinturão entre José Aldo e Chang Sung Jung. "Normalmente, não fico muito nervosa durante as apresentações. Mas não vou negar, estou ansiosa para conhecer a plateia carioca", confessa a modelo. E a plateia, sobretudo a masculina, só tem a comemorar antecipadamente. No meio de um ringue de boxe, entre sacos de areia e cordas na Academia Nobre Arte, na comunidade Pavão-Pavãozinho, Zona Sul do Rio de Janeiro, Camila ousou nas poses sensuais deste ensaio com shortinhos, lingerie e biquíni, e não ficou cheia de pudores. Pelo contrário.
"Mesmo sendo estas as minhas primeiras fotos sensuais, me senti à vontade. Acho a nudez algo muito natural", diz. Camila descobriu o sexo aos 15 anos com um garoto do colégio: "Já gostava dele há muito tempo. Era o cara do terceiro colegial, com 18 anos, sabe? Todas as meninas queriam sair com ele. Começamos a ficar e rolou. Não vou dizer que foi ótimo. Também não foi ruim. Mas não senti prazer", lembra.
O tal prazer, diz ela, só veio com o atual namorado lutador, cujo nome a bela não revela nem com um nocaute. "Nos conhecemos em janeiro, ficamos muito amigos e o primeiro beijo só rolou há dois meses. Com ele tive meu primeiro orgasmo", detalha Camila, que em poucos meses após tornar-se a ring girl brasileira, foi apontada como affair do jogador Alexandre Pato e, mais recentemente, do lutador de MMA, Erick Silva. "Nunca saí com eles. O Pato não me atraía. O Erick é só meu amigo", esquiva-se. Para conquistar a gata, o homem tem que ter atitude e pegada. Romantismo mesmo, só no dia a dia. "Na cama, não quero romance, não. Gosto do sexo mais selvagem, com pegada", avisa Camila, que não descartaria se envolver com uma mulher. "Já dei selinhos em amigas, mas nada demais. Nunca digo nunca. Se algum cara me propusesse e eu achasse bacana, por que não?". (Ego)
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