30 de Setembro de 2014 Postado por jrnewsbahia:

Quatro torcedores do Grêmio foi indiciados pela Polícia Civil por injúria racial no inquérito do caso Aranha. Ainda nesta terça-feira (30), os documentos serão remetidos à Justiça. Os gremistas foram flagrados ao gritar ofensas de cunho racista ao goleiro adversário no último dia 28 de agosto, em partida disputada entre o time gaúcho e o Santos, válida pela Copa do Brasil.
De acordo com o delegado regional de Porto Alegre, Cleber Ferreira, sete pessoas foram identificadas cometendo supostas injúrias contra o goleiro santista, porém, quatro delas foram indiciadas. Entre os acusados, está Patrícia Moreira, a jovem que foi flagrada por câmeras de TV gritando a palavra "macaco". Além da moça, estão nos documentos os nomes de Éder Braga, que é negro, Rodrigo Rychter e Fernando Ascal. Um oitavo torcedor também aparece durante as gravações, mas ainda não teve sua participação comprovada.

Quatro torcedores do Grêmio foi indiciados pela Polícia Civil por injúria racial no inquérito do caso Aranha. Ainda nesta terça-feira (30), os documentos serão remetidos à Justiça. Os gremistas foram flagrados ao gritar ofensas de cunho racista ao goleiro adversário no último dia 28 de agosto, em partida disputada entre o time gaúcho e o Santos, válida pela Copa do Brasil.
De acordo com o delegado regional de Porto Alegre, Cleber Ferreira, sete pessoas foram identificadas cometendo supostas injúrias contra o goleiro santista, porém, quatro delas foram indiciadas. Entre os acusados, está Patrícia Moreira, a jovem que foi flagrada por câmeras de TV gritando a palavra "macaco". Além da moça, estão nos documentos os nomes de Éder Braga, que é negro, Rodrigo Rychter e Fernando Ascal. Um oitavo torcedor também aparece durante as gravações, mas ainda não teve sua participação comprovada.
































O padre Marcelo Rossi teve seus passos, CDs, livros, missas e aparições na TV seguidos de perto pelo Vaticano do final dos anos 90 até cerca de quatro anos atrás. A investigação, que durou quase 10 anos, foi provocada por uma denúncia feita por um religioso brasileiro, que acusou o padre de culto ao personalismo, exibicionismo por ir demais às TVs, de desvirtuar as práticas católicas e de transformar a missa em uma espécie de "circo". A investigação foi comandada pela Congregação para a Doutrina da Fé, liderada pelo cardeal Joseph Ratzinger, que mais tarde se tornaria o papa Bento 16. A Congregatio pro Doctrina Fidei é o novo nome que o Vaticano dá para a assassina Inquisição. Entre o final dos anos 90 e a década de 2000, a Congregação recebia regularmente vídeos com as participações do padre Marcelo em programas como o de Gugu Liberato no SBT e de Fausto Silva, na Globo. A Cogregatio matou na fogueira, por asfixia ou afogamento centenas de milhares de pessoas no mínimo entre os séculos 12 e século 19 (mas há relatos de incipientes matanças já no século 10). A Inquisição também calou, excomungou ou proibiu de ensinar milhares de padres e freiras ao redor do mundo até o presente. Procurada, a assessoria do padre Marcelo e do bispo dom Fernando, da Mitra de Santo Amaro, superior direto do padre, disseram desconhecer a investigação. A assessoria do padre afirma que, "se isso realmente ocorreu, trata-se de um fato do passado." O Vaticano, por meio de sua "embaixada" no Brasil, se recusou a se manifestar a respeito. A CNBB também se calou sobre o fato. A investigação foi feita no Vaticano ao mesmo tempo em que ocorriam outras centenas de investigações a respeito de outros padres, freiras e bispos ao redor do mundo. A Congregação costuma se reunir aos sábados, no Vaticano.PERTO DA SUSPENSÃO























