O juiz Eládio Pacheco Magalhães, da 4ª Zona Eleitoral, cassou o registro da candidatura da prefeita de Pedrinhas, Ocimara Araújo Cruz Trindade (PDT), e do vice, Rogério Almeida Santos (PPL), por captação ilícita de sufrágio [compra de votos]. A decisão atende a representação eleitoral movida pela Coligação Voto de Coração, encabeçada pelo candidato Domingos de Gonzaga (PSB), que ficou em segunda colocação nas eleições realizadas em outubro do ano passado, por uma diferença de cerca de 40 votos.
Na representação, a coligação adversária destaca mensagens enviadas por aparelho de telefone celular a dois eleitores, que teriam sido envidadas pelo vice-prefeito Rogério Almeida antes do pleito eleitoral, prometendo agilizar procedimentos para contemplá-los com casas populares em troca de votos. O Ministério Público Eleitoral chegou a emitir parecer contrário, opinando pela improcedência da representação, mas o juiz não acatou o entendimento do promotor eleitoral.
A prefeita Ocimara Trindade não tem certeza de que as mensagens foram efetivamente postadas pelo então candidato Rogério Almeida, destacou que se surpreendeu com a decisão do juiz e garante que realizar uma campanha limpa. “Diante de um parecer ministerial [do Ministério Público pela improcedência da representação] tão bem fundamentado, nós ficamos tranquilos, acreditávamos que o juiz não iria julgar de outra forma. Nos causou surpresa”, comentou a prefeita, em conversa com o Portal Infonet.
Ela informou que a assessoria jurídica já ingressou com recurso junto ao Tribunal Regional Eleitoral e revela que está disposta a ir até a última instância, por ter convicção de que não a chapa não cometeu crime eleitoral.
Por Cássia Santana / Infonet
A prefeita Ocimara Trindade não tem certeza de que as mensagens foram efetivamente postadas pelo então candidato Rogério Almeida, destacou que se surpreendeu com a decisão do juiz e garante que realizar uma campanha limpa. “Diante de um parecer ministerial [do Ministério Público pela improcedência da representação] tão bem fundamentado, nós ficamos tranquilos, acreditávamos que o juiz não iria julgar de outra forma. Nos causou surpresa”, comentou a prefeita, em conversa com o Portal Infonet.
Ela informou que a assessoria jurídica já ingressou com recurso junto ao Tribunal Regional Eleitoral e revela que está disposta a ir até a última instância, por ter convicção de que não a chapa não cometeu crime eleitoral.
Por Cássia Santana / Infonet
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