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segunda-feira, 3 de julho de 2017

Família questiona identificação da polícia e pede exumação de ossada

Segunda, 03 de Julho de 2017 - 12h26.
Família  questiona identificação da polícia e pede exumação de ossada
família da menina Gabrielly Gomes Santana, de 7 anos, que desapareceu em janeiro deste ano, em Feira de Santana, a cerca de 100 quilômetros de Salvador, pediu à Justiça que seja determinada a exumação da ossada identificada pela polícia e a realização de novos exames periciais. Os familiares questionam se os restos mortais são mesmo da criança.  O pai da garota, o pedreiro Joilson Santana, diz que a dentição do crânio encontrado pela polícia às margens da Avenida Eduardo Fróes da Mota, no bairro Feira IX, é diferente da que a menina tinha quando desapareceu. O pedido foi feito na Vara do Júri de Feira de Santana, há cerca de 15 dias, e aguarda decisão.  “Eu reparei as fotos com mais calma. Olhando a foto do crânio, eu vi a possibilidade de não ser dela, porque ela estava ‘banguela’ na foto que tirou em 26 de dezembro, em um shopping. É a última foto que temos dela. Já na dentição do crânio, os dentes estavam completos no lado esquerdo. Não tinha condições de ser dela porque estava faltando dentes nela. Eu pedi para fazer outro exame para tirarmos essa dúvida”, compara o pai.  O G1 tentou falar com a Polícia Civil sobre o andamento da investigação do desaparecimento da criança, mas não obteve contato nesta segunda-feira (3).
Caso:  Gabrielly desapareceu no dia 21 de janeiro, enquanto brincava na frente de casa, no residencial Solar da Princesa. A ossada da garota Gabrielly foi localizada a 5 quilômetros do local onde a menina foi vista pela última vez.  Segundo a polícia, a confirmação de que a menina foi morta se deu por meio de um exame de DNA feito em um crânio encontrado queimado no dia 14 de fevereiro, em um terreno baldio, no Feira IX, perto do bairro Gabriela, onde a vítima morava. O resultado do laudo saiu no dia 26 de abril.

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