A Marinha do Brasil decidiu reduzir a
jornada de trabalho em um dia útil para economizar, após corte
orçamentário imposto pelo governo federal. Marinha, Exército,
Aeronáutica e o Ministério da Defesa tiveram bloqueados R$ 3,67 bilhões
por determinação da União, que quer cortar um total de R$ 28 bilhões em
gastos do Orçamento de 2013. Os comandantes das três forças foram
orientados a propor soluções para conter gastos, sem cortar ações
consideradas essenciais ou previstos no Programa de Aceleração do
Crescimento (PAC). De acordo a Marinha, a partir do próximo dia 2 de
agosto os militares não mais trabalharão às sextas-feiras, com exceção
dos que atuam diretamente nas áreas de saúde, ensino e também com o
projeto de submarino nuclear. Em caso de feriado nas sextas, a folga
será no dia anterior.
Além de reduzir a jornada de trabalho em um dia útil, a instituição militar brasileira determinou que as organizações internas também tomassem providências para cumprir metas financeiras, "mediante a adoção de medidas de economia pertinentes". De acordo com reportagem do jornal Folha de S. Paulo, a Aeronáutica estuda medida similar. No entanto, em vez de não trabalharem às sextas, os militares da Força Aérea Brasileira (FAB) teriam folga às quartas. A decisão, contudo, ainda não foi formalizada.
Além de reduzir a jornada de trabalho em um dia útil, a instituição militar brasileira determinou que as organizações internas também tomassem providências para cumprir metas financeiras, "mediante a adoção de medidas de economia pertinentes". De acordo com reportagem do jornal Folha de S. Paulo, a Aeronáutica estuda medida similar. No entanto, em vez de não trabalharem às sextas, os militares da Força Aérea Brasileira (FAB) teriam folga às quartas. A decisão, contudo, ainda não foi formalizada.
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